Você consegue identificar a falsa bateria LG HG2 18650?

Exatamente uma dessas baterias LG HG2 18650 é falsa. Qual você acha que é mais suspeito? Você pode dizer qual é falso apenas olhando para esta foto? Alguma coisa nesta foto imediatamente levanta bandeiras vermelhas? Existem testes simples que você mesmo pode fazer sem ferramentas especiais? Para o restante desta postagem do blog, essas células serão exibidas nesta ordem, denominadas Cell # 1, Cell # 2, Cell # 3 e Cell # 4. Por favor, leve tudo deste ponto com um grão de sal. Está longe de ser um guia absoluto. Nossas observações são para uma pequena seleção de células HG2. Além disso, a cada novo lote de produção que chega ao mercado – as coisas podem mudar, incluindo marcações, PVC, ranhuras e assim por diante.

Uma visão geral

Desde que postamos uma revisão da bateria do LG HG2, nos perguntaram a mesma pergunta várias vezes – “como saber se o meu HG2 é falso?” É uma boa pergunta, na verdade, já que identificamos um número aparentemente infinito de células HG2 falsificadas no mercado. Por vezes também pode ser muito difícil dizer a diferença, mesmo para compradores experientes.

Como obtivemos as células para este artigo ?

Battery Bro é uma equipe americana na Ásia. Eu fiquei recentemente em Dongguan, China, onde tive o privilégio de encomendar coisas com o Taobao. Para aqueles de vocês que não sabem, Taobao é o maior site de e-commerce na China, e bem conhecido pelo número de coisas falsas. Chineses 18650 atacadistas geralmente têm duas fontes de receita – suas vendas no mercado interno (onde eles hospedam uma loja no Taobao) e suas vendas internacionais (vendendo via Alibaba, enviando e-mails frios, e assim por diante). Encomendar em uma loja Taobao é uma maneira fácil e anônima de verificar o estoque do fornecedor. O que os falsificadores farão para melhor cobrir seus rastros é garantir que os pedidos de amostras para compradores sempre contenham células autênticas. E quando você começar a encomendar quantidades maiores, eles começarão a misturar células falsas com células reais. Isso dificulta a identificação de falsificações e é impossível para a maioria dos compradores estrangeiros. No Taobao, no entanto, as coisas são diferentes. Os fornecedores terão prazer em vender células falsas com os braços bem abertos. Internamente, há muito menos repercussões e chances de serem pegos do que quando são enviados pelos costumes internacionais. Então, nós anonimamente compramos células de um grupo vendedor tão diversificado quanto possível (todos que estão listados no Alibaba), e rapidamente desembarcamos falsificações.

O que o post do Blog diz sobre o assunto

Neste post vamos pegar quatro baterias HG2 diferentes que eu acho que são características do estoque geral no mercado aberto. Esperamos que isso responda a algumas perguntas importantes e ajude a identificar se a sua é falsa ou autêntica. Lembre-se, três dessas baterias são genuínas e apenas uma é falsa. Se você quiser saber imediatamente qual é o falso, basta ir até o final, onde fornecemos um resumo de nossas descobertas.

Inspeção visual e outras medições

Quando os coloco, percebo que as características gerais de todas as células são as mesmas. Eu estou olhando principalmente para o terminal positivo e ver se há diferenças significativas em um piscar de olhos. Debaixo do terminal positivo está a ventilação, e às vezes há marcas aqui que podem ajudar a identificar a célula. As marcações próximas à ventilação podem variar de ranhuras em um determinado número de lados a marcações ao longo da ventilação real. Infelizmente, neste caso, não encontrei nenhuma marca sob a tampa que nos ajudará a identificar rapidamente as baterias HG2 falsas.

Aqui está um close das tampas superiores (terminais positivos) da célula. Todas as células HG2 possuem quatro pontos de conexão em sua tampa superior. Note que todas as suas arruelas ou anéis isolantes têm um acabamento texturizado, em vez de brilhante. Você pode passar as unhas e arranhá-las suavemente ou mantê-las sob uma luz brilhante e tentar capturar um brilho para caracterizar sua própria célula.

Leia mais em: BATTERY BRO (Inglês)

Fonte: Battery Bro



Supercarro elétrico de 800 cv quer inaugurar era da célula de combustível de metanol

Roland Gumpert, engenheiro por trás de marcas como Audi Quattro e Apollo, lançou um supercarro que resolve o problema de alcance elétrico limitado e carregamento lento. Chama-se Nathalie, é um bólide 800 cavalos, tração integral e usa uma pilha de combustível de metanol barata e recarregável para carregar as suas baterias enquanto está em andamento.

Será que é esta a tecnologia que o mercado automóvel procura?

Que “combustível” virá substituir o combustível fóssil?

A questão que ainda se coloca é que tecnologia será a mais viável para o futuro da indústria automóvel. Possivelmente muitos irão responder que são os veículos elétricos. Contudo, grandes marcas, como a Mercedes ou a Audi, ainda acreditam que o futuro serão as células de combustível a hidrogénio.

No entanto, a equação tem mais variáveis do que o que podemos pensar. Nathalie, um coupé desportivo de 2 portas, vem equipado com um motor elétrico em cada roda. Desta forma, o conjunto debita uma potência máxima de 600 kW (800 cv) e uma velocidade máxima superior a 306 km/h, permitindo ir dos 0 aos 100 km/h em 2,5 segundos.

Este veículo elétrico tem uma estrutura em tubo de aço crómio molibdénio, um chassis em carbono e muitos bits aerodinâmicos para uma sustentação negativa. Como tudo o que Gumpert colocou nas suas mãos, o design é limpo, com um interior jovem e desportivo.

Célula de combustível de metanol em detrimento dos iões de lítio

Atualmente, os veículos elétricos já estão bem equipados e são super práticos para certos cenários. Mais concretamente, hoje os elétricos adaptam-se a uma maioria de pessoas que conduzem em percursos diários curtos e regulares. Isto porque têm a possibilidade de gerir a autonomia das baterias e conseguir entre viagens uma carga completa.

No entanto, para uma percentagem ainda significativa dos condutores, estes veículos elétricos não são a solução. Eles precisam de fazer viagens longas, sem tempo para demoras a carregar as baterias. Este é ainda um dos vários trunfos dos carros a combustão interna.

Nathalie poderá ser a alternativa que faltava apresentar?

Segundo as pretensões de Gumpert, o que atualmente está disponível não parece ser a solução. Este engenheiro deseja apresentar uma alternativa. Portanto, o Nathalie navega com uma célula de combustível de metanol embutida. O metanol custa um terço do preço da gasolina. Além de ser mais fácil de manusear do que o hidrogénio, permite encher o depósito em cerca de três minutos.

Assim, com este tipo de combustível a autonomia poderá chegar a uma impressionante faixa de cerca de 850 km. Isto circulando a uma velocidade de 80 km/h.

Conceito que é contrário à evolução

Há alguns pontos, contudo, que devem ser bem percebidos. Por exemplo, não há na mesma poluição a queimar o metanol?

Segundo o responsável pelo projeto, não é produzida qualquer combustão do metanol. Não se pode esquecer que estamos a falar em célula de combustível. Deste modo, está a ser utilizada tecnologia desenvolvida pela Ser Energy. Este método usa uma reação química simples para combinar metanol e ar para produzir dióxido de carbono, água e energia suficiente para fornecer 5 kW consistentes de potência de carregamento da bateria.

Veja um video a seguir :



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Nióbio

Nióbio

Nióbio – O Ouro que o Brasil dá aos estrangeiros | Tô no Cosmos

Descoberto em 1801 pelo inglês Charles Hatchett, o Nióbio, o mais leve dos metais refratários, é utilizado principalmente em ligas ferrosas (tão poderoso que é utilizado na escala de 100 gramas para cada tonelada de ferro), criando aços bastante resistentes que são utilizadas em tubos de gasodutos, motores de aeroplanos, propulsão de foguetes e em outros chamados supercondutores, além de soldagem, indústria nuclear, eletrônica, lentes óticas, tomógrafos, etc. Com 99% das reservas do mundo e mais de 90% da comercialização mundial, o Brasil explora muito pouco, perto da capacidade disponível.

O nióbio é o ele­mento metálico de mais baixa con­cen­tração na crosta ter­restre, sendo encontrado na natureza a uma pro­porção de 24 partes por mil­hão. Cada vez mais essencial à tecnologia atual por ser altamente resistente às altas temperaturas e à corrosão, o Nióbio, número 41 na tabela periódica, é alvo de muitas polêmicas.

Em relatos vazados pelo Wikileaks, por exemplo, o governo americano caracteriza o Nióbio como um recurso estratégico e imprescindível aos planos americanos. Além disso, outros países e consultorias especializadas incluem o metal na lista de elementos em situação crítica ou ameaçada. Veja a reportagem abordando o vazamento do Wikileaks, como nos mostra o site Oficial da Net.

 

 

 

Nióbio – O Ouro que o Brasil dá aos estrangeiros

 

Nióbio – O Ouro que o Brasil dá aos estrangeiros | Tô no Cosmos

Com bilhões de toneladas já confirmadas do minério em solo brasileiro e centenas de anos de extração (somente em uma das minas), caso mantenha-se a extração atual, o país exporta cerca de 70 mil toneladas por ano.

Mas por que tão pouco? Para elevar o preço? Não, pois segundo alguns, estamos vendendo uma das maiores riquezas brasileiras à preço de banana, gerando variados apontamentos de fraude.

Um dos maiores críticos, e talvez o único, tenha sido o deputado federal e candidato à presidência, Enéas Carneiro, que afirmava que só a riqueza de Nióbio enterrada no solo brasileiro seria maior que nosso pib atual. Algo parecido com isto que era pregado pelo deputado foi o caso do manganês do Amapá, que acabou após incessante extração e agora só resta os buracos abertos pela mineradora como recordação. A multinacional e o “Defense Materials Procurement Agency”, do Ministério da Defesa dos Estados Unidos da América, é que podem dizer para onde foi o mineral. Na época o então Deputado Enéas Carneiro falou sobre o assunto.

 

Dr. Enéas Carneiro, afirma que poderíamos ter uma moeda oriunda do Nióbio, o qual é essencial para os aviões supersônicos.

Mas o descaso parece ser somente do governo brasileiro, os chineses, por exemplo, estão antenados no assunto. Prova disso é possível compra de uma extensa área florestal em Rondônia. O interesse levou até mesmo o embaixador chinês no Brasil, Qiuiu Xiaoqi, e sua esposa a visitarem a região. O motivo não foi explicitado por nenhuma das partes, mas o Nióbio é a principal, e provável, causa, já que reservas enormes estão no subsolo. Lembrando que a China não tem produção de Nióbio e importa 100% do que sua imensa indústria de aço consome. Apenas para complementar: o Japão e a União Europeia também importam 100% do que consomem do material e os Estados Unidos, 80%.

Frente a este panorama, não é impossível que os chineses adquiram a área (que está disponível para a venda a qualquer um), explorem o recurso e levem o Nióbio brasileiro para fora. Lembremos que o mesmo ocorreu há cerca de 1 século, com o ciclo da borracha na Amazônia, no qual o Brasil detinha um elemento vital para a indústria da época, e, por não saber administrar, perdeu uma rara oportunidade de transformar a riqueza natural do país em desenvolvimento, educação, saúde, qualidade de vida, etc. Vale ressaltar que perto do local que foi sondado pelos chineses está a maior reserva de Nióbio do mundo (e pasme, os estudos ainda não estão concluídos, podendo, portanto, ser ainda maiores).

A Nova Kombi VW ID A VW Vai Investir 50 Bilhões de dólares em Veículos Elétricos

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No programa EVTVBrasil 75 você vai ver:

A Nova Kombi

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A VW Vai Investir 50 Bilhões de dólares em Veículos Elétricos

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